segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ENCERRADO!! Sorteio livro TOCA e PETECA da Editora Magia de ler + O amor de Cecília

O Blog esta com uma parceria muito legal com a Editora Magia de Ler e serão sorteados 4 livros muito legais, sendo: 2 livros Toca +  2 livros Peteca, ou seja serão 4 ganhadoras! Que demais!!!
Para quem ainda não conhece são livros bimestrais que abordam temas variados, tais como artesanato, música (com a Palavra Cantada), culinária, ciência, contos infantis e muito mais. Sempre com o objetivo de estimular a criatividade dos pequenos e divertir com sessões interativas. 

Criado em 2007, Toca foi desenvolvido com base em publicações internacionais de sucesso, em especial da França. O livro é publicado bimestralmente e possui nove seções, que, a cada edição, abordam temas variados, tornando seu conteúdo mais dinâmico. Feito pelos mais consagrados escritores e ilustradores brasileiros, Toca conta ainda com conteúdo fornecido pela Palavra Cantada, referência nacional em música infantil. 
* O livro Toca é indicado para crianças a partir de 1 ano.
Para participar do sorteio do livro TOCA preencher o formulario aqui.





Criado em 2007, a Peteca é desenvolvida com base em publicações internacionais de sucesso, em especial da França. O livro é publicado bimestralmente e possui 12 seções, que abordam temas variados, tornando seu conteúdo mais dinâmico. Feito pelos mais consagrados escritores e ilustradores brasileiros, a Peteca conta ainda com conteúdo fornecido pela Palavra Cantada e com um capítulo da renomada editora francesa Bayard. 
*O livro Peteca é indicado para crianças a partir de 5 anos.
Para participar do sorteiro do livro PETECA preencher o formulario aqui.

O sorteio vai de hoje dia 31/10 ate o dia 04/11 ás 11 hrs (do Tocantins*). 
O resultado sai dia 04/11, ás 15 hrs (do Tocantins). 
O sorteio será realizado pelo SORTEADOR.


Para participar do sorteio basta seguir as seguintes regras e torcer. 


1- Sorteio internacional, pode ser residente no Brasil como no exterior.
2- Preencher somente 1 vez o formulario. (incrições duplicadas - será considerada somente a primeira)
3 - O participante pode participar dos 2 sorteios (Toca e Peteca)
4 - Se tiver Facebook curtir as fanpages O amor de Cecília e Editora Magia de ler
5 - Não é obrigatorio mas se quiser e gostar siga o blog!! xD
6 - O livro será enviado pela editora por correio. 

*No Tocantins não tem horario de verão.

Obrigada e Boa sorte!!!

sábado, 29 de outubro de 2011

Cheetos

Quem nunca comeu Cheetos quando criança??
Eu comi! E ainda como!
E agora a Cecília vive (V-I-V-E) pedindo Cheetos.
Toda vez que o comercial passa na TV, ela me chama para pedir, e toda vez tenho que responder que quando eu for no super mercado eu compro. (que fique claro que ela só come no fim de semana).
Eu vim aqui SUPLICAR para que diminuíssem os comerciais enquanto eu estou em casa, porque eu também mereço assistir TV e deitar no sofá depois de um dia de trabalho. Porque ter que levantar de 5 em 5 minutos não dá!! rsrsrs

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Passeio de fim de semana

Aqui em Araguaína tem uma pastelaria que é um point muito legal para levar as crianças.
Lá tem uma area infantil cheio de pula-pula e piscina de bolinha.
A Cecília adora ir lá porque ela brinca em todos os brinquedos.
O custo é de R$ 10,00 (a pulseirinha) por criança.
E os pais podem comer tranquilos enquanto as crianças se divertem.









quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Nina o cofre

 A Cecília ganhou da bisa Sumie um cofre de cachorrinho que é muito legal, toda vez que é inserido uma moeda o cachorro toca uma música. Como o Guilherme também tem um igual (que ele ganhou no dia das Crianças) o da Cecís nós improvisamos uns lacinhos na orelha.
 - Oi essa é a Nina
 A Nina adora moedas de todos os valores, ela fica feliz e toca uma música.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

João e Maria por Denise Brandt

Já esta disponivel na loja virtual Festa de Papel a historinha do João e Maria.

História de Papel João e Maria

Destaque e monte os personagens da história de papel João e Maria!

Material: Duas cartelas de 370 gramas, plastificadas impressas em offset com personagens e adereços para destacar.

Medida das cartelas: 21 x 29 cm
Medida aproximada da Maria: 12 cm de altura.

Não precisa de tesoura!

Contém: João, Maria, Vó Má, Caldeirão, casinha de Doces, moita de cupcake, passarinho, duas árvores, sorvetes e pirulitos para colocar nas árvores ou nos personagens.

Sugestão de uso: Decoração em festas de aniversário, lembrancinha da festa, complemento visual na leitura da história.

Desenhos exclusivos da artista plástica Denise Brandt.

Tam Kids

O kit TAM Kids da Cecília chegou ontem. Olha que legal!! A Cecília adorou!

 Com o caderno de atividades e o cracha TAM fidelidade.
 Cecília colando os personagens no "lapa" (mapa) do mundo "todo".


O site é gratuito e, para utilizá-lo, basta realizar o cadastro e tornar-se um Comandante Kid. É importante que cada criança tenha apenas um cadastro no TAM Kids, para que possa, assim, acumular pontos corretamente em seu cartão fidelidade. O seu cartão Fidelidade é o seu crachá de Comandante Kid.Com o seu crachá de Comandante Kid você também pode ajudar a nossa tripulação a servir balinhas no começo da viagem e desejar boas-vindas a todos os passageiros, se você tiver até 12 anos (esta interação só ocorrerá mediante a apresentação do crachá do Comandante Kid e de acordo com as condições de voo e análise da tripulação).

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Silvia

A Silva é filha de uma amigona minha. No dia das crianças dei uma fraldinha da Fabiluli de presente.
Ela adorou e eu também.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O patinho

Quac quac quac
- mamãe eu sou um pato!



Dentista

Sexta-feira passada foi a primeira ida da Cecília ao dentista.
Eu estava super apreensiva, porque não sabia como ela ia se comportar e receosa dela não deixar a doutora fazer os procedimentos. MAS...!!!
Mas eu me surpreendi com a minha pequena gigante, ela se comportou super bem! Deixou a dra. usar as 3 escovinhas e passar o remedinho. Saiu de lá com uma escova de dentes nova!
O que eu fiquei muito feliz é que a Cecília não tem nenhuma cárie e esta tudo OK com os dentinhos dela.
A dra me ensinou o jeito certo de escovar os dentinhos da Cecília e desde sexta a Cecília tem deixado eu escovar os dentes dela sem brigas! Na hora que eu falo, "Cecília escovar os dentes" ela ja está do meu lado com a boca aberta!!! #umafofa
Agora o retorno é em Fevereiro, tomara que a gente continue assim, nota 10!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Blogagem Coletiva: Violência e Abuso infantil


É considerado maltrato infanto-juvenil doméstico aquele que acontece dentro de casa, tendo como vítimas crianças e adolescentes e é geralmente cometido pelo responsável que deveria cuidá-los. Inclui basicamente quatro tipos de situações: o dano físico, o dano psíquico ou emocional, a negligência e/ou o abandono e o abuso sexual.
Cada uma tem formas específicas de manifestação, mas o que é comum a todas elas são os transtornos graves e crônicos no funcionamento familiar, que se transmitem de uma geração para a outra: 20 a 30% das crianças maltratadas convertem-se em adultos violentos.
Maltrato físico

É o tipo de violência mais evidente e fácil de detectar. Trata-se de lesões provocadas por qualquer motivo, incluindo as reações a condutas indesejadas pelos pais ou responsáveis pela criança. Podem confundir-se com lesões acidentais, porém o olho treinado de um pediatra ou docente saberá distingüí-las.

Existem diferentes tipos: escoriações, hematomas, luxações, fraturas, queimaduras, feridas por objetos cortantes, desgarros, lesões vicerais. As lesões podem ser provocadas por impacto, penetração, calor, uso de substâncias caústicas, substâncias químicas ou drogas.
Maltrato emocional

É interessante destacar que é uma das formas de maltrato infantil mais difícil de diagnosticar. Geralmente, detecta-se quando associado a outros quadros severos de maltrato e ainda que confirmada a suspeita, a intervenção dos profissionais e/ou do sistema legal ocorre de forma mais cautelosa.

É a conseqüência da hostilidade verbal crônica em forma de burla, desprezo, crítica ou ameaça de abandono e constante bloqueio das iniciativas de interação infantil. Quem maltrata psiquicamente pode adotar atitudes tais como de humilhar a criança frente aos outros, privá-la de saídas e de sua integração social, utilizando para isto desde apenas evitar a socialização como até encerrar a criança em casa.

Pode-se ilustrar este tipo de maltrato dizendo que os filhos podem ser atingidos com atitudes, gestos e palavras, ou simplesmente rechaçando a individualidade da criança ou do adolescente de maneira tal, que impeça o seu desenvolvimento psicológico normal.
Negligência e/ou abandono

Fala-se de negligência quando o adulto permanece junto ao filho, privando-lhe parcialmente e em grau variável de atenção adequada e necessária. Esta desatenção pode provocar quadros de desnutrição de segundo e terceiro graus (sem que haja a princípio nenhum fator orgânico determinante), descuido frente a situações perigosas e acidentes freqüentes, imunizações incompletas, deserções escolares, desconhecimento de atividades extra-familiares, desinteresse, etc.

Abuso sexual


É uma das formas mais graves de maltrato infantil, consiste na utilização de um menor para satisfação dos desejos sexuais de um adulto, encarregado dos cuidados da criança ou alguém no qual este confie. Qualquer tipo de aproximação sexual inadequada que aconteça entre menores de diferentes etapas evolutivas e/ou o uso de algum tipo de coerção (física ou emocional), também se considera abuso sexual.

Violência e abuso infantil, são agressões cometidas contra as crianças, entre eles podemos citar: Violência doméstica física ou psicológica, violência e/ou abuso sexual, negligencia, violência fatal e não podemos esquecer da pedofilia/pornografia infantil.
Caso percebe qualquer criança próxima tenha sofrido algum abuso denuncie. A denuncia pode ser feita nos seguintes locais: Conselhos Tutelares, no telefone *100, no site http://denuncia.pf.gov.br/ ou no email denuncia.ddh@dpf.gov.br.
 
Saiba mais aqui.

Não bata, Eduque!



Os efeitos do castigo físico e humilhante não podem ser generalizados para todas as crianças, pois dependem da experiência de vida de cada um e da configuração familiar em que a criança encontra-se inserida. Entretanto, uma conseqüência direta do uso do castigo físico é o aprendizado, por parte da criança, de que a violência é uma maneira plausível e aceitável de se solucionar conflitos e diferenças, principalmente quando você está em uma posição de vantagem frente ao outro, principalmente física (como no caso do adulto frente à criança). E este aprendizado é transportado para outras relações da criança, como para a sua relação com um irmão mais novo, por exemplo. Também percebemos que, em muitos casos em que a criança sofre com castigos físicos e violências psicológicas freqüentes, ela pode apresentar um perfil retraído, introvertido. Se a criança não tiver uma rede de apoio forte (outros parentes ou outras pessoas que lhe sejam significativas e que lhe tratem de maneira diferente), a sua auto-estima fica tão comprometida que vemos como consequências a insegurança, o medo, a timidez, a passividade e a submissão.

Muitas vezes, a violência física e/ou psicológica acaba acontecendo num rompante, e não por metodologia. Nestes momentos os pais podem sentar com seus filhos e serem sinceros com eles, explicando que perderam o controle e que se arrependem por isso. Este tipo de atitude é um ótimo exemplo de humildade e de respeito para com o outro. Ao sentarem para conversar com seus filhos, os pais darão o exemplo de que pedir desculpas não é algo do qual a criança deva se envergonhar e de que errar é humano, que nem sempre eles, pais, irão acertar em tudo, apesar sempre desejarem o melhor para seus filhos. Além disso, este é um ótimo momento para ouvir a própria criança e procurar, juntamente com ela, estabelecer as “regras” de convivência para todos dentro de casa. Por exemplo, o pai ou a mãe podem identificar que não agiram da melhor forma porque foi justamente no momento em que chegavam estressados do trabalho. Junto com a criança, eles podem conversar com ela e estabelecerem juntos que, quando isto acontecer, eles precisarão de um tempinho para respirarem fundo, relaxarem e, então, darem a atenção de qualidade que a criança merece.
Alimentando o ciclo da violência
O uso do castigo físico infligido a uma pessoa faz parte de um “ciclo” de violência. Entretanto, muitos pais ainda não enxergam dessa forma, pois esta metodologia educativa está fortemente legitimada em nossa sociedade. Os pais que utilizam o tapa, a palmada ou a chinelada para educar o fazem acreditando que estão fazendo o melhor para seus filhos, mas não percebem que, na verdade, estão infringindo o direito que as crianças possuem (assim como qualquer outro ser humano) ao respeito pela sua integridade física e dignidade humana.
Se a violência física contra um adulto não é aceitável socialmente, sendo passível inclusive de sanções legais, porque a violência contra a criança deve ser aceita? Os pais não vêem que, ao utilizarem o castigo físico, estão abusando da diferença de poder que existe numa relação entre um adulto e uma criança.

O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo, frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?

Estratégias de educação positiva são aquelas formas educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos de forma saudável e participativa.
Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem logo, pedem tudo. É muita pressão.
Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa idéia. Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida e beijinho de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem para evitar brigas, escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar os pais, ficam com medo deles.
Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação. Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.

1. Se acalme. Respire fundo antes de chamar a atenção do(a) seu(ua) filho(a). Evite discutir os problemas sob o efeito da raiva, pois dizemos coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que as magoam tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós!

 2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação.
Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para juntos vocês encontrarem a solução!

 3. Mostre à criança o comportamento mais adequado dando o seu próprio exemplo.
Beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado.
Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.

4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões.
Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro... Então não devemos agir assim com nossos filhos! Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. As crianças são seres humanos como nós!

5. Não deixe que a raiva ou o stress que acumulou por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos.
Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.

6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão.
Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha um tom de voz baixo e calmo, segure as mãos enquanto conversam - o contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.

7. Considere sempre as opiniões e idéias dos (as) seus (as) filhos(as).
Afinal muitas vezes suas explicações pelo ocorrido não são nem escutadas. Tome decisões junto com eles para resolver o problema, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorar da próxima vez.

8. Valorize e faça observações sobre os aspectos positivos do comportamento deles (as).
Elogios sobre bom comportamento nunca são demais! Cuidado para não atacar a integridade física ou emocional da criança fazendo com que ela sinta que jamais poderá atender suas expectativas!
Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas? Elogie. Assim como o desenho que a criança fez, o fato dela ter conseguido colocar a calça sozinha, o fato dela contar uma história para você ou colocar algo no lugar que você pediu.

9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem.
Explique o motivo de suas decisões e ajude-os a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam interiorizá-las!

10. "Prevenir é melhor que remediar, sempre”. Gerar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes do conflito. Integrá-las nas atividades do dia-a-dia evita que tentem chamar a atenção por outros meios.
Você precisa fazer compras e terá que levar com você seu filho pequeno. Você pode deixá-lo ajudar nas compras; conversar com ele sobre o que está comprando – peça-lhe para falar o que ele acha de um determinado produto; se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.

11. Se sentir que errou e se arrependeu, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos!

12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela na fase desenvolvimento em que ela se encontra.
Uma criança de 1 ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deveria ser estimulado pelos pais e/ ou cuidadores. Mas eles devem ter paciência e, ao invés de se irritarem com a “lambança” que a criança irá fazer, estimulá-la a se alimentar por conta própria. Colocar um plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil limpar o local depois da refeição.

13. Deixe as conseqüências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique conseqüências lógicas.

Conseqüência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.

Conseqüência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará no “cantinho do castigo” o tempo adequado para a sua idade.
Importante: conseqüências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, fisicamente e emocionalmente deixando-as com raiva, inseguras e tristes. As conseqüências ensinam. Essa estratégia, no entanto, não deve ser usada quando significar submeter a criança a situação de perigo.
 A Rede Não Bata, Eduque – formada por instituições e pessoas físicas - atua como movimento social com o objetivo de erradicar os castigos físicos e humilhantes e estimular uma relação familiar respeitosa que garanta o direito das crianças à integridade física e psicológica e a seu pleno desenvolvimento como ser humano e como cidadão. A Rede atualmente conta com aproximadamente 200 membros entre pessoas físicas e jurídicas e um grupo gestor, que é responsável por desenvolver e coordenar a implementação das estratégias de ação da Rede.

Missão de Rede Não Bata, Eduque
Contribuir para o fim da prática dos castigos físicos e humillhantes,seja no meio familiar, escolar ou comunitário. 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Blogagem coletiva: COMO ERA SER CRIANÇA NA MINHA INFÂNCIA

Já brinquei na rua,
Já subi em árvore,
comi manga no pé.

Já cai de patins e bicicleta e me ralei toda.
Ia pra casa da vizinha pra brincar de casinha.

Eu tive muitas bonecas.
Já brinquei de roda e gato-mia.
Jogava queimada.
Fui em parques, zoologicos, aldeia de indio.

Parecia um menino.
Tive muitos amigos.
Comi moedas, lápis e até cigarro de chocolate.

Batatinhas...cheetos e fandangos.
Assistia Show da Xuxa, Ursinhos Carinhosos, He man, e tantos outros programas que hoje não passa mais.
Minha infancia foi muito.. muito legal.
Eu fui criança!
Eu tive infância!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dia dos Professores

Essa semana também é comemorado o dia dos professores (15/10). E eu não podia deixar passar em branco, já que esse é o primeiro ano da Cecília na escola. E ela tem ótimas professoras.
Então passei o domingo fazendo essa lembrancinha para elas, que cuidam e ensinam tão bem da minha pequena.
Cupcake Carioca (meio branco meio chocolate) com cobertura de avelã e confetes coloridos e Cupcake de banana e canela.
Os marcadores de página, super fofos, foram feitos pela minha amigona Alessanda Taisa, a mamãe do Davi. E eu incrementei com fitas de cetim.





 Hoje entregamos para as professoras e elas gostaram.
Cecília e sua turma.