terça-feira, 17 de agosto de 2010

Manual para escolher o nome do bebê

Tradicional, moderno ou único? Dez dicas para encontrar o nome perfeito

Malu Echeverria

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Daniela Weidgenant e Eduardo Schwarz, descendentes de alemães, sempre foram gratos aos pais pelos nomes simples, diferentes de seus sobrenomes estrangeiros. Quando chegou sua vez de escolher, há dois anos, fizeram o mesmo. “O nosso filho se chama Tiago, sem H”, diz a mãe. O pai faz graça. “Melhor assim, senão ele seria o último a soletrar o nome na escola.” Optar pela simplicidade, como eles, é uma tendência. Veja aqui outras dicas.
1 Fale o nome em voz alta. Você gosta do som que ele tem? Lembre-se: um nome é mais falado e ouvido do que lido.
2 O que ele significa? Descobrir o que está por trás do nome, como a origem e o significado, pode torná-lo especial.
3 “Materialize” o nome no papel. Se falar o nome não foi o suficiente, vale também escrevê-lo. Combina com o sobrenome? É muito comprido ou difícil de soletrar? E o mais importante: você gosta dele?
4 Cuidado com as homenagens. Lembre-se de que nomes associados a figuras públicas, como celebridades, estão associados a estilos que talvez não agradem à criança no futuro. Avalie também a beleza em si do nome.
5 Faça composições. João ou Pedro? Maria ou Carolina? Ana ou Júlia? Por que não os dois? Se há muitas opções, uma saída pode ser combiná-las.
6 Use a criatividade. Um nome original tem a vantagem de ser inédito. Seu filho nunca vai ter de repetir o nome completo na sala de aula, por exemplo.
7 Peça opinião. Familiares e amigos vão adorar participar da escolha.
8 Escolha depois de o bebê nascer. Se você acha difícil dar nome a alguém que mal conhece, espere até ver o rostinho dele.
9 A mãe escolhe o primeiro, o pai fica com o segundo. Ou vice-versa. Pode ser uma boa saída quando os dois não conseguem chegar a um acordo.
10 Pense além. É o que sugere a escritora norte-americana Pamela Satran, co-autora de nove livros sobre nomes de bebês, como Cool Names for Babies (Nomes Legais para Bebês), inédito no Brasil. “Pense na criança e no futuro adulto, não só no bebê e, definitivamente, não apenas em si próprio”, diz.

2 comentários:

Laudiane disse...

Muito bom....
Ficava chamando a Júliaem voz alta o tempo todo
Bjus flor

Pri Siqueira disse...

Oi flor dei uma passadinha pra disser que eu adoro seu blog, continue assim. Sucesso.
Ah to seguindo tá!

Quando puder de um pulinho no meu:
http://maniadegloss.blogspot.com/

Breve novidades....

BjO!